
Bom, início de feriadão... ninguém é de ferro! Mas, a curtição e a balada com a parceria retardam nosso cronograma em pelo menos 24 horas para recuperação, hehehe. Esses dias servem para algumas reflexões e também pra dar pitaco em várias coisas que aconteceram nos últimos 2 dias. No campo das reflexões fico tentando localizar uma relação entre felicidade e sucesso profissional. Conversando com 2 educadores, discutíamos a importância do lúdico na aprendizagem das crianças. Um deles dizia que crianças de escolas particulares tinha uma propensão maior ao stress em função da cobrança e da necessidade de uma aprendizagem mais automatizada. Mas porque será que as pessoas com maior poder aquisitivo optam pela educação privada? Bom, então uma educação mais lúdica e menos exigente em termos de conteúdo seria a melhor opção para um conhecimento autônomo. Normalmente, essa característica é atribuída as escolas públicas. Dessa forma, o que explicaria o fato de as escolas privadas apresentarem melhores índices de ingresso em universidades, por exemplo. Minha reflexão nesse sentido, é de que muitas vezes, sucesso profissional não é diretamente relacionado com a felicidade. Digo isso porque depois do ingresso na vida profissional, fica quase impossível ter uma vida particular. O último episódio de "invasão de privacidade" de grande repercussão, foi o envolvimento de Ronaldo, atacante do Milan, com travestis. Parece que a maior preocupação da opinião pública era o fato de o grande fenômeno ter se envolvido com sujeitos marginalizados na sociedade. Será que se realmente tivessem sido garotas de programa a repercussão teria sido a mesma? Bem provável que não! Várias coisas que gostamos, que gostaríamos de fazer muitas fezes tornam-se frustrações porque nossa posição social e profissional não permite tais atitudes sem recriminações. Então fica a interrogação, será que ter parte da infância impregnada pelo stress para alcançar com mais "facilidade" a realização profissional e ter seus desejos e alegrias reprimidos por sua posição social é realmente uma recompensa válida? Talvez não seja, mas realmente abrir mão da conquista de uma posição social melhor pode ser também um mergulho em frustrações impostas por uma sociedade onde parece que ser feliz é ser marginal.
Eu já nem me arrisco a dissertar sobre a questão da Felicidade que eu sempre acabo chegando em um resultado desanimador =/ É como se mesmo que o cara quebrasse muito a cabeça pensando, o somatório do universo continua sendo ZERO, e naum importa o que tu faças, em nível cósmico não há nenhuma perturbação no Equilíbrio Divino XDD Enfim, sobre as carreiras, eu acho que é inerente do ser humano querer sempre mais pra si, e quem se contenta com o que tem é porque naum tem mais nada a fazer nesse planeta, além de guiar os outros a alcançarem o máximo d si tmb.
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