sexta-feira, 22 de abril de 2011

Wander Wildner... novo disco!! Post com novos links

Bom galera, já fazia algum tempo que eu vinha pensando em dar uma turbinada no Locale Digital, mas, os compromissos duros do dia-a-dia acabando nos podando de exercer esse excelente hábito que é blogar. Um dos motivos que me inspiram a manter e atualizar o Locale Digital é esse cara aí do lado, o Wander Wildner. Eu já havia percebido que os links da postagem anterior estavam quebrados, pois, eu havia pegado de terceiros. Pensei, então, em reorganizar os links e consequentemente o post. Só que quando você começa um trabalho desses nunca fica no reorganizar, a pesquisa e as novas informações parecem te empurrar a melhorar. Bom, primeiro deixa eu explicar que a partir de agora vou adotar a prática de ao invés de criar novos posts com o mesmo assunto vou optar por atualizá-los e divulgar a atualização nas redes sociais. Assim o post anterior com a discografia do Wander Wildner foi atualizado com novos links e novos álbuns, no entanto, aqueles que ainda não saíram de católogo são tem a descreição das faixas que os compões. Como já havia dito antes, sou fã incondicional do cara e recomendo que todos comprem seus discos disponíveis no mercado, portando, nesses não disponibilizarei links. O post a que me referi inicialmente contava com o primeiro trabalho BALADAS SANGRENTAS (1997), que apresentou faixas rápidas como On the road, Ustê, mescladas com baladas como Bebendo Vinho. O segundo trabalho BUENOS DIAS (1999), pra mim o melhor de todos, com sátiras interessantíssimas como Jesus Voltará, Eu queria morar em Bevelly Hills e uma das melhores do tempo de Replicantes Minha Vizinha. EU SOU FEIO... MAS SOU BONITO! (2001) foi muito criticado por ser mais melódico, tendo como carro-chefe Mantras das Possibilidades, mas também a sátira de a Milonga para um homem de poucos dentes, e ainda outras baladas como o Sol que me ilumina e Anjos & Demônios. O quarto álbum PARAQUEDAS DO CORAÇÃO (2004) quase tão bom quanto o Buenos Dias, uma boa mescla de baladas punk brega como Eu não consigo ser alegre o tempo inteiro e a Última Canção, com batidas mais pegadas como Rodando el Mundo, Pablo aonde estás e Candy, além de um releitura de Hippie-Punk-Rajneesh. Esses quatro álbuns estavam no posta antigo, que agora conta também com a coletânea NO RITMO DA VIDA (2004), lançada através de uma revista idealizada pelo Lobão, que chama-se Oura Coisa, e tem por objetivo sempre trazer um CD na edição mensal, esse saiu na 3.ª edição da revista. No ano seguinte 2 trabalhos ao vivo ACÚSTICO MTV - BANDAS GAÚCHAS (2005), que contou também com a participação das banda Bidê ou Balde, Cachorro Grande e Ultramen, AO VIVO NO CAFÉ CANALEHON (2005), logo estará lá no post também. Também nesse ano outra coletânea 10 ANOS BEBENDO VINHO (2005), que brindou uma década de carreira solo do ex-replicante. O excelente álbum LA CANCIÓN INESPERADA (2008) foi um ótimo companheiro nos primeiros dia de adaptação ao RJ. E fazendo essa atualização hoje descubro o CAMINANDO Y CANTANDO (2010), que foi idealizada nas andanças do compositor por Berlim e Buenos Aires e que ainda não conheço muito bem, mas, você pode dar uma conferida no My Space do cara, e ainda nessa matéria da UOL Música da qual retirei o que eles chamaram de faixa-a-faixa de "Caminando y Cantando" escrito por Wander Wildner:

"As Coisa Mudam" - introduz a caminhada, inspirada no filme "O Pequeno Grande Homem", com Dustin Hoffman;
"Dani" - uma versão para um dos clássicos do primeiro disco de Jimi Joe;
"Boas Notícas" - do músico catarinense Gustavo Kaly, foi um presente durante a estada em Berlim;
"A Palo Seco" - de Belchior, clássica canção dos anos 70;
"A Razão do Meu Viver" - de Sérgio Luffing, romântica até os ossos, foi também um presente;
"Puertas y Puertos" - parceria com o músico uruguaio Santiago Guidotti, da banda Sonido Top;
"Amor e Morte" - uma nova roupagem para esse clássico do gaúcho Julio Reny;
"Viajei de Trem" - de Sérgio Sampaio, outra pérola dos anos 70;
"Pra Ti Juana" - de Marcelo Guimarães, músico gaúcho da banda Robo Gigante;
"Clo" - de Toninho e Diniz, gravada nos anos 70 pelos Almôndegas, grupo folk portoalegrense;
"Calles de Buenos Aires" - um tango punk abolerado, parceria com Arthur de Faria e Jimi Joe.
Então não deixa de ir lá conferir o post: "Boas lembranças... Wander Wildner"

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