
Bom galera, já fazia algum tempo que eu vinha pensando em dar uma turbinada no Locale Digital, mas, os compromissos duros do dia-a-dia acabando nos podando de exercer esse excelente hábito que é blogar. Um dos motivos que me inspiram a manter e atualizar o Locale Digital é esse cara aí do lado, o
Wander Wildner. Eu já havia percebido que os links da postagem anterior estavam quebrados, pois, eu havia pegado de terceiros. Pensei, então, em reorganizar os links e consequentemente o post. Só que quando você começa um trabalho desses nunca fica no reorganizar, a pesquisa e as novas informações parecem te empurrar a melhorar. Bom, primeiro deixa eu explicar que a partir de agora vou adotar a prática de ao invés de criar novos posts com o mesmo assunto vou optar por atualizá-los e divulgar a atualização nas redes sociais. Assim o post anterior com a discografia do Wander Wildner foi atualizado com novos links e novos álbuns, no entanto, aqueles que ainda não saíram de católogo são tem a descreição das faixas que os compões. Como já havia dito antes, sou fã incondicional do cara e recomendo que todos comprem seus discos disponíveis no mercado, portando, nesses não disponibilizarei links. O post a que me referi inicialmente contava com o primeiro trabalho
BALADAS SANGRENTAS (1997), que apresentou faixas rápidas como On the road, Ustê, mescladas com baladas como Bebendo Vinho. O segundo trabalho BUENOS DIAS (1999), pra mim o melhor de todos, com sátiras interessantíssimas como Jesus Voltará, Eu queria morar em Bevelly Hills e uma das melhores do tempo de Replicantes Minha Vizinha. EU SOU FEIO... MAS SOU BONITO! (2001) foi muito criticado por ser mais melódico, tendo como carro-chefe Mantras das Possibilidades, mas também a sátira de a Milonga para um homem de poucos dentes, e ainda outras baladas como o Sol que me ilumina e Anjos & Demônios. O quarto álbum PARAQUEDAS DO CORAÇÃO (2004) quase tão bom quanto o Buenos Dias, uma boa mescla de baladas punk brega como Eu não consigo ser alegre o tempo inteiro e a Última Canção, com batidas mais pegadas como Rodando el Mundo, Pablo aonde estás e Candy, além de um releitura de Hippie-Punk-Rajneesh. Esses quatro álbuns estavam no posta antigo, que agora conta também com a coletânea NO RITMO DA VIDA (2004), lançada através de uma revista idealizada pelo Lobão, que chama-se Oura Coisa, e tem por objetivo sempre trazer um CD na edição mensal, esse saiu na 3.ª edição da revista. No ano seguinte 2 trabalhos ao vivo ACÚSTICO MTV - BANDAS GAÚCHAS (2005), que contou também com a participação das banda Bidê ou Balde, Cachorro Grande e Ultramen, AO VIVO NO CAFÉ CANALEHON (2005), logo estará lá no post também. Também nesse ano outra coletânea 10 ANOS BEBENDO VINHO (2005), que brindou uma década de carreira solo do ex-replicante. O excelente álbum LA CANCIÓN INESPERADA (2008) foi um ótimo companheiro nos primeiros dia de adaptação ao RJ. E fazendo essa atualização hoje descubro o CAMINANDO Y CANTANDO (2010), que foi idealizada nas andanças do compositor por Berlim e Buenos Aires e que ainda não conheço muito bem, mas, você pode dar uma conferida no My Space do cara, e ainda nessa matéria da UOL Música da qual retirei o que eles chamaram de faixa-a-faixa de "Caminando y Cantando" escrito por Wander Wildner:
"As Coisa Mudam" - introduz a caminhada, inspirada no filme "O Pequeno Grande Homem", com Dustin Hoffman;
"Dani" - uma versão para um dos clássicos do primeiro disco de Jimi Joe;
"Boas Notícas" - do músico catarinense Gustavo Kaly, foi um presente durante a estada em Berlim;
"A Palo Seco" - de Belchior, clássica canção dos anos 70;
"A Razão do Meu Viver" - de Sérgio Luffing, romântica até os ossos, foi também um presente;
"Puertas y Puertos" - parceria com o músico uruguaio Santiago Guidotti, da banda Sonido Top;
"Amor e Morte" - uma nova roupagem para esse clássico do gaúcho Julio Reny;
"Viajei de Trem" - de Sérgio Sampaio, outra pérola dos anos 70;
"Pra Ti Juana" - de Marcelo Guimarães, músico gaúcho da banda Robo Gigante;
"Clo" - de Toninho e Diniz, gravada nos anos 70 pelos Almôndegas, grupo folk portoalegrense;
"Calles de Buenos Aires" - um tango punk abolerado, parceria com Arthur de Faria e Jimi Joe.
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