Tudo começou na rodoviária de Santa Maria/RS, onde moro. A 1:30 do dia 05/06 em uma noite de temperatura bem agradável, como podem perceber não foram necessárias roupas pesadas. Algumas amarelas antes do embarque para acompanhar a fantástica classificação do Renato para a final da Libertadores e a viagem passou q nem vi. No entanto, a viagem tranquila quase virou pensadelo. O ônibus q deveria chegar as 05:10 na rodoviária de POA, chegou as 05:30, até aí tudo bem. No entanto, depois q todos desembarcaram o motorista não conseguia fechar a porta do bagageiro q emperrou já eram 05:40 e meu vôo pra Brasília era as 06:00. Resultado cheguei as 05:55 no Salgado Filho, me dirigi para chek-in da Varig e sou informado q o avião já estava decolando. Paciência, vai no próximo se não fosse o incoveniente de uma taxa de R$ 40,00 já me preparava pra pagar, depois de ir e voltar da loja para o check-in, e de estar conformado com a perda, vem a notícia: o avião havia aberto novamente a porta e eu podia embarcar no vôo certo, brinquei com o pessoal, mandaram o avião voltar pra me buscar.
Desembarguei no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek as 08:45, minha tia estava me esperando e passei 2 dias no DF, em Águas Claras segunda região administrativa do DF antes do Plano, a primeira é o Guará. Segundo minha tia Águas Claras é o maior canteiro de obras do mundo, mas na verdade é da América Latina, conforme a Isto É. Conforme a Wikipédia, "Águas Claras é a vigésima região administrativa do Distrito Federal do Brasil e conta com uma área de 808 hectares, distante vinte quilômetros do Plano Piloto. Foi projetada pelo arquiteto e urbanista Paulo Zimbres e começou a ser construída na década de 1990, sendo classificada como região administrativa a partir de 2003 por uma lei distrital". Andei com minha tia por Águas Claras, e ao se andar por lá não se pode de fato questionar esse fato. Um fato interessante é q 60% da mão de obra empregada nas obras é de presidiários q prestam serviço de dia e voltam a noite pra carceragem, o q de certa forma causa uma certa intranquilidade.
Mas o ponto alto da estadia no DF foi o passeio no Plano no dia 06/06. O passeio foi bacana por estar com minha tia e meus primos, mas Brasília não me atrai de forma alguma. Muitos carros, mais carros do q pessoas é a impressão q se tem, numa nítida impressão q as pessoas só vão de casa pro trabalho, e do trabalho para casa, é impossível caminhar na capital brasileira, não pq não tem espaço, mas q os candangos nos induzem q lá só é possível se locomover de carro. Claro, tem muito a ver com a qualidade do transporte público que é péssimo. Esses aí do lado são meus primos queridos, da direita pra esquerda Lethícia, João Victor e Julianne. Essa foto foi tirada em frente a uma loja de móveis, q acho q nem q seu trabalhar toda minha vida vou poder compra. As próximas fotos foram tiradas em um dos principais pontos turísticos de Brasília, o Pontão, parque que fica as margens do Lago Paranoá. Seguem outras fotos tiradas no Pontão, sede dos correios, e pier 21. 1. Sede dos Correios; 2. Brasília também é natureza; 3. Procuradoria Geral da República; 4. Primo com o Paranoá de fundo; 5. Ponte JK; 6. Pier 21. Amanhã falo da viagem e da passagem por Itumbiara/GO.
Desembarguei no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek as 08:45, minha tia estava me esperando e passei 2 dias no DF, em Águas Claras segunda região administrativa do DF antes do Plano, a primeira é o Guará. Segundo minha tia Águas Claras é o maior canteiro de obras do mundo, mas na verdade é da América Latina, conforme a Isto É. Conforme a Wikipédia, "Águas Claras é a vigésima região administrativa do Distrito Federal do Brasil e conta com uma área de 808 hectares, distante vinte quilômetros do Plano Piloto. Foi projetada pelo arquiteto e urbanista Paulo Zimbres e começou a ser construída na década de 1990, sendo classificada como região administrativa a partir de 2003 por uma lei distrital". Andei com minha tia por Águas Claras, e ao se andar por lá não se pode de fato questionar esse fato. Um fato interessante é q 60% da mão de obra empregada nas obras é de presidiários q prestam serviço de dia e voltam a noite pra carceragem, o q de certa forma causa uma certa intranquilidade.
Mas o ponto alto da estadia no DF foi o passeio no Plano no dia 06/06. O passeio foi bacana por estar com minha tia e meus primos, mas Brasília não me atrai de forma alguma. Muitos carros, mais carros do q pessoas é a impressão q se tem, numa nítida impressão q as pessoas só vão de casa pro trabalho, e do trabalho para casa, é impossível caminhar na capital brasileira, não pq não tem espaço, mas q os candangos nos induzem q lá só é possível se locomover de carro. Claro, tem muito a ver com a qualidade do transporte público que é péssimo. Esses aí do lado são meus primos queridos, da direita pra esquerda Lethícia, João Victor e Julianne. Essa foto foi tirada em frente a uma loja de móveis, q acho q nem q seu trabalhar toda minha vida vou poder compra. As próximas fotos foram tiradas em um dos principais pontos turísticos de Brasília, o Pontão, parque que fica as margens do Lago Paranoá. Seguem outras fotos tiradas no Pontão, sede dos correios, e pier 21. 1. Sede dos Correios; 2. Brasília também é natureza; 3. Procuradoria Geral da República; 4. Primo com o Paranoá de fundo; 5. Ponte JK; 6. Pier 21. Amanhã falo da viagem e da passagem por Itumbiara/GO.
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